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Sobre o instituto Cidades

Contextualização e Justificativa

Ao iniciarmos uma nova perspectiva/transformação é preciso justificar o porquê da sua importância para a sociedade. Além disso, qual a importância dos gestores públicos e também dos empresários, além de outros players que atuam no mercado, saberem se a população está ou não feliz? E a população tem consciência da importância da felicidade para se ter uma vida com mais qualidade?

Respondemos as essas importantes questões com o fato de que todo o conhecimento humano já desenvolvido até agora não deixar dúvidas de que o maior propósito dos seres humano é alcançar a felicidade, mesmo que não saibam ou concordem com isso, e coloquem as suas energias em tantas direções distintas, mas no fundo o que eles buscam mesmo é ser feliz!

A Felicidade

Inicialmente queremos deixar bem claro que não sabemos como definir exatamente o que é Felicidade e qualquer definição que adotarmos certamente a diminuirá! Existem estudos científicos versando sobre 17 conceituações distintas sobre a felicidade e que, segundo os autores, não esgotaram de forma alguma o tema, motivo pelo qual não é nossa intenção avançarmos a esse respeito. Por isso, neste programa, adotaremos um conceito que abranja os aspectos fundamentais do que entendemos por Felicidade e que se relaciona com o nosso propósito de melhorar a vida da população

Com esse intuito, vamos tratar da Felicidade de um ser humano, considerando-a como a resultante dos afetos acumulados, conscientes ou não, de todos os fatores internos e externos vivenciados por ele desde que nasceu, começando pelos herdados geneticamente e somados aos ambientais, e que a pessoa consiga emitir racionalmente a seu respeito quando questionado. Em outras palavras, consideramos a Felicidade como o estado ou condição do ser humano em que ele entende e se reconhece como sendo alguém que possui uma consciência de si (autoconsciência) e do mundo que o cerca, gerada pelas experiencias acumuladas da vida, conseguindo manifestar esse estado de forma coerente quando questionado, e vive em busca de uma vida com mais qualidade para ele e para os seus entes queridos. Dessa forma, esse conceito envolve em seu escopo, também um processo dinâmico de busca que, se devidamente conscientizado, poderá se tornar, aí sim, no seu maior propósito de vida, a principal razão de sua existência.

Outro aspecto de suma importância é que estaremos tratando do aspecto da felicidade que pode ser mensurado por uma escala, que varia entre um valor mínimo a um valor máximo, ou seja, não estamos falando apenas da escala dicotômica de uma pessoa ser feliz ou infeliz, mas de graus de felicidade que podem variar de pessoa para pessoa num intervalo contínuo de valores. Além disso, como se trata de valores muito subjetivos, entendemos que a informação revelada por qualquer pessoa nunca é precisa como nos casos de avaliação de características que podem ser mensuradas com instrumentos, como uma balança ou um manômetro de pressão, e dessa forma, as interpretações e os cálculos realizados nas análises sempre têm de levar em conta essa característica fundamental.

Conforme esse entendimento, na nossa percepção, uma pessoa com grau elevado de felicidade possui um conjunto de características que o capacita para que sua jornada seja muito mais efetiva do que o contrário. Para uma pessoa com esse perfil o mundo é muito mais amigável, mais colorido, mais cheio de coisas boas, muito mais receptivo. Em geral, uma pessoa muito feliz é generosa, ética, mais acolhedora e vai cuidar melhor das pessoas, das coisas e do planeta, porque a maldade e desonestidade produzem muitas consequências que vão afetar negativamente as suas vidas – afinal, diz o velho ditado: “Quem faz inimigos tem de dormir com um olho aberto!”

O papel da Ciência na Felicidade

Além dos aspectos ligados às percepções pessoais, um dos mais poderosos recursos que podemos, sem dúvida, contar é com os conhecimentos produzidos pela Ciência. Embora não tenhamos a devida consciência, o volume de conhecimento já produzido pelo ser humano é imensurável. O conhecimento científico, devidamente embasado pela epistemologia e pela filosofia, por um lado nos permitiu conhecer as leis universais que regem a maioria dos fenômenos naturais que nos afetam, por outro alavancando o avanço tecnológico nos levando até para outros planetas ou invadindo o nosso microcosmos, tornando possível o tratamento de tantas dores e sofrimentos que nos traumatizaram até agora, como humanidade

Entretanto, quando se trata de conhecimento sobre o funcionamento do ser humano, a questão ainda é incipiente e tem muito a avançar, tendo em vista que as ciências mais evoluídas não podem ser aplicadas com toda a sua potencialidade nessa área. Somente para exemplificar, a Matemática que é básica para quase todos os campos científicos, não pode ser devidamente empregada nos estudos com seres humanos, pois eles não seguem as regras matemáticas mais conhecidas, e mesmo as menos conhecidas, como as que modelam os sistemas dinâmicos não lineares ou a complexidade, também não dão conta de decifrar os seres humanos. Ainda não conseguiram inventar um modelo científico que explique precisamente a vontade humana!

Apesar disso, temos hoje comprovada cientificamente a tese de que uma pessoa muito feliz é alguém que se comporta melhor em todos os sentidos. Do ponto de vista social, uma pessoa muito feliz é reflete mais bondade, mais alegria, mais simpatia, cuida muito mais da família, se relaciona muito melhor com as pessoas em todas as situações, protege o meio ambiente, cuida mais da sua saúde física e mental, diminuindo de modo notável a incidência de doenças e colabora mais nas campanhas para ajudar os mais necessitados, não necessitando de tantas leis e regulamentos para controla-lo, contribuindo de forma positiva para melhorar toda a sociedade. Chegaram à conclusão também que, do ponto de vista empresarial, um colaborador feliz é mais produtivo e dá muito menos trabalho aos gestores, se relacionando melhor com seus colegas, subordinados e superiores, com menores níveis de turnover, absenteísmo e presenteísmo, depressão, stress e até da síndrome de Burnout.

Estudos recentes estão mostrando também em que colaboradores felizes contribuem de forma positiva até nos retornos dos investimentos, comprovando que está valendo a pena investir nos programas de felicidade, com muitas grandes empresas divulgando na mídia a implantação de programas de felicidade bem como até a criação de diretorias de felicidade, como aconteceu recentemente.

Portanto, são inegáveis as razões, agora cientificamente comprovadas, da importância da felicidade em nossas vidas, razão pela qual ela veio para ficar de vez na agenda, tanto das pessoas como das empresas, faltando apenas entrar na agenda dos gestores públicos e políticos, cujo papel é da maior preponderância na elaboração de ações de políticas públicas para melhorar a felicidade de seus cidadãos.

Assim, como também é fato devidamente estabelecido, se quisermos fazer qualquer coisa de modo eficaz é preciso medir. Desse modo, se quisermos fazer algo para melhorar a vida das pessoas, precisamos medir o grau de felicidade das pessoas bem como os fatores que elas consideram importantes associadas à felicidade, e com base nesse conhecimento, criar iniciativas que contribuam para melhorar toda a sociedade.

Após estes considerandos, esperamos ter conseguido esclarecer a importância da Felicidade para o ser humano. Entretanto, por mais importante que ela seja para o homem, isoladamente não consegue fazer muita coisa quando estamos preocupados com sociedades. É aí que o aspecto coletivo se torna absolutamente necessário, na transformação de uma sociedade. É o coletivo que, reunindo as forças individuais, permite a sua potencialização, podendo então mudar significativamente qualquer situação.

Para alcançar esse propósito de poder conscientizar a população sobre a importância de ser feliz, criamos uma instituição social, o Instituto Cidades, reunindo um grupo de aficionados, de grandes e famosos especialistas com este mesmo propósito de fazer algo para melhorar a nossa sociedade. Reunindo todos os nossos conhecimentos e xperiências adquiridas em anos e anos de vivência no trato com o tema da felicidade e de temas afins, estamos lutando para deixar o nosso legado, no mínimo para servir de exemplo, para que tantos outros também possam fazer algo nesse sentido.

O Instituto Cidades

O Instituto Cidades é uma organização de impacto social, cujo propósito é o servir de ponte para um planeta unido, caminhando juntos para uma vida com qualidade, no sentido de promover uma mudança de valores na sociedade, por meio da conscientização do importante papel que o ser humano desempenha enquanto habitante mais evoluído na escala biológica deste planeta. Essa mudança se torna cada vez mais imperativa perante os sintomas que essa nossa nave Terra, que nos abriga desde que existimos, vem nos mostrando com insistência cada vez maior, indicando que, ou mudamos de rumo, ou ela nos expulsará sumariamente, como já vem fazendo nos últimos tempos.

Não temos mais dúvidas sobre a gravidade dos recentes fenômenos climáticos, não importando muito se somos ou não os principais responsáveis por eles, mas que precisamos entender de uma vez por todas é que somos os únicos que podem fazer algo para não deixar que eles nos destruam por completo. Se somos ou não os responsáveis, não vai importar muito agora, pois vamos todos ter de pagar as contas.

A metodologia adotada pelo Instituto Cidades para atingir esse propósito será por meio de um programa, que denominamos de Cidades Conscientes, que descreveremos a seguir.

Programa Cidades Conscientes

O Programa Cidades Conscientes, abrange dois programas de atuação junto à sociedade, cujo público alvo são pessoas, mas com finalidades distintas. Um deles é o Mapa da Felicidade, que a partir da segunda aplicação é transformado em Indicadores de Felicidade de municípios, enquanto que o outro é o Sistema VIBE, que são descritos abaixo.

O Mapa da Felicidade dos municípios é de interesse direto da iniciativa privada onde as empresas poderão direcionar os seus recursos diretamente junto às comunidades e à sociedade, no devido ao atendimento às diretrizes da ESG e dos ODS da ONU, enquanto o Sistema VIBE é destinado ao poder público, como os governos estaduais, as prefeituras e/ou as câmaras municipais, por se tratar de um instrumento de gestão pública com relação direta no atendimento das necessidades de desenvolvimento econômico e social dos municípios..

O Mapa da Felicidade – Indicadores de Felicidade

Nesse sentido, oferecemos a nossa contribuição para ajudar a melhorar este estado de coisas, por meio do Mapa da Felicidade que é ferramenta criada para levantar informações coletivas que nos garantem primeiro, entender com profundidade e bastante precisão o grau de felicidade do cidadão e quais são os fatores chave que estão impactando a vida deles, informadas diretamente por eles após as devidas reflexões, e depois divulgar de forma inteligente e criativa para que, além do próprio cidadão, os principais agentes da sociedade, que são os governos e os empresários, possam encontrar soluções efetivas para a melhoria de toda a sociedade.

Portanto, o Mapa da Felicidade levanta a felicidade coletiva e os fatores associados a ela, tanto os intrínsecos quanto os extrínsecos, de um grande grupo de pessoas, de tal forma que possamos usar esse coletivo de valores para produzir uma mudança nas sociedades. Ou seja, ele realiza o levantamento das felicidades individuais de um conjunto suficiente e representativo de pessoas, para agregá-las numa estrutura de armazenamento e análise que permita o seu entendimento e divulgá-los para que todos os atores possam atuar com ações junto à sociedade, sejam os gestores públicos, incluídos os políticos eleitos, sejam os empresários que oferecem seus produtos e serviços às comunidades, como também as demais instituições que de alguma forma se inter-relacionam com ela, aumentando o seu grau de conscientização sobre o papel de cada um na construção de uma sociedade que seja melhor para todos.

Já realizamos o Mapa da Felicidade do Estado de São Paulo, em duas ocasiões, sendo a primeira em 2004 e a segunda em 2023, no Dia Internacional da Felicidade, avaliando a felicidade da população paulista, com resultados que foram amplamente divulgados em centenas de veículos de comunicação de grande alcance, pela mídia nacional e internacional, mostrando o enorme interesse que o tema desperta. Além disso, já rodamos também o Mapa da Felicidade em duas cidades de porte médio do interior do Estado de São Paulo, com resultados inéditos e que já divulgamos para toda a imprensa local.

Entretanto, temos consciência de que realizar o Mapa da Felicidade apenas pontualmente não vai permitir o aproveitamento de todo o seu potencial realizador como instrumento que levanta e disponibiliza informações tão importantes diretamente dos cidadãos. A grande valia deste instrumento reside no seu uso como um indicador chave da vida com qualidade das pessoas nos municípios, e que deve ser realizado de forma periódica, para que possa ser monitorado pela sociedade no decorrer do tempo e que, como fornecedora direta das informações, poderá exercer o seu papel de protagonista ativo desse processo, cumprindo com o estabelecido no parágrafo único do artigo primeiro da Constituição Brasileira.

Com este papel, o Mapa da Felicidade, quando transformado em indicadores de felicidade, passam também a ser instrumentos extremamente importantes dentro do contexto das diretrizes da ESG e de vários dos ODS da ONU. A Agenda 2030 da ONU coloca Pessoas antes de Planeta, Prosperidade, Paz e Parceria, entendendo o que sem cuidar das pessoas, não há muito o que fazer em relação ao restante. As orientações da ESG, particularmente em relação à Responsabilidade Social Corporativa, enfatizam de modo a não deixar dúvidas a respeito dos cuidados que as organizações precisam dedicar a todos os stakeholders, que são pessoas que precisam estar na agenda das empresas. E que cuidado maior pode existir do que cuidar da felicidade dessas pessoas?

Os municípios somente serão considerados participantes do Programa após a realização do Mapa da Felicidade do município de forma periódica, a cada 3 meses, num prazo mínimo de 1 ano, podendo ser renovado para um período maior a qualquer momento, e os principais stakeholders, cada um nos seus respectivos papéis, atuarem de forma integrada com o objetivo maior da promoção da sustentabilidade humana.

O Sistema VIBE – Valor Interno Bruto Estratégico

Para complementar o Programa Cidades Conscientes, além do Indicador de Felicidade dos municípios, criamos o Sistema VIBE, que tem por base o modelo FIB – Felicidade Interna Bruta do Butão, com o objetivo de levantar os problemas vivenciados pelas famílias dos municípios, que sejam de competência do poder público e também da iniciativa privada, com um grau de aprofundamento muito maior do que no Mapa da Felicidade, servindo de um modelo de desenvolvimento da qualidade dos municípios.

Nesse sistema, que envolverá a participação efetiva e contínua de um conjunto de famílias, integrantes de um Painel Longitudinal e selecionado por metodologia estatística, em cada mês do ano, é realizada uma pesquisa específica sobre um tema público, por exemplo, começando com o levantamento sobre a saúde da família, onde exploramos as dores e anseios de seus componentes, e também sobre as necessidades de saúde que não são de responsabilidade do poder público, que serão colocados num relatório que será entregue aos gestores públicos, e também para outras instituições interessadas. No segundo mês será a vez da educação dos familiares, e assim sucessivamente durante os demais meses. No final do ano todos os dados serão analisados e utilizados para a criação dos Indicadores VIBE do município. A partir do segundo ano, serão repetidas as pesquisas mensais e, no final do ano, novamente será obtido novamente o Indicador VIBE, visando acompanhar a evolução da vida das pessoas, ou seja, a periodicidade do Indicador é anual. O prazo mínimo para a realização deste programa é de 5 anos, tendo em vista que, qualquer modificação significativa de uma população, somente pode ser esperada acontecer num prazo de médio a longo.

Ressaltamos que o Sistema VIBE é inédito no Brasil, e talvez no mundo, sendo o único programa que vai dialogar diretamente com um conjunto de famílias por um longo período, pois nenhuma instituição pública ou privada chega até ela, com exceção do Programa Saúde da Família, mas que é específico da área da saúde.

No entanto, qual a quantidade certa de famílias e quem são elas para que possamos acreditar que essa massa coletiva pode realmente fazer algum efeito para toda a sociedade? Será que precisamos avaliar cem por cento da população para se conhecer com precisão a real situação das famílias?

O Painel Longitudinal

Um dos elementos mais importantes do Sistema VIBE, que o diferencia de quase todos os outros programas ou projetos que trata da felicidade ou bem-estar do Planeta, é o Painel Longitudinal. Ele será constituído de famílias selecionadas por metodologia adequada para representar de forma científica a população dos municípios tanto em número como em quais serão essas famílias. É a Ciência Estatística, em particular a Teoria da Amostragem, que nos fornece a metodologia adequada para calcular a quantidade e quem são as pessoas que precisamos selecionar, que vão fornecer informações que servem para toda a sociedade. A Teoria da Amostragem é a que fornece a quantidade ideal da amostra de sopa ou de café para saber muito precisamente se a sopa está boa ou não, ou se o café está bem adoçado ou não. Ou seja, a Amostragem é a ferramenta adequada para saber com precisão científica qual o tamanho ideal da colher e qual o melhor meio de mexe-la, na experimentação da sopa ou do café e, no nosso contexto, saber quantas e quais serão as pessoas elecionadas para compor a amostra ideal aos nossos propósitos.

Cada família que compor o Painel Longitudinal, irá participar pelo prazo de 12 meses de forma contínua, informando sobre todas as suas dores e anseios, seja dos problemas sob a responsabilidade do poder público, quanto dos problemas enfrentados por elas a respeito dos produtos e serviços sob a responsabilidade da iniciativa privada, permitindo assim a todos os principais stakeholders que possam conhecer e atender à demanda efetiva da sociedade, informada diretamente por ela. No final do período, as famílias serão gradativamente substituídas por outra da mesma região, ara haver um rodízio para podermos levantar informações que vão, com o tempo, abranger quase toda a cidade, se o programa tiver uma boa longevidade.

Cabe enfatizar que essa forma de levantarmos informações de qualquer sociedade, via Painel, é a mais indicada do ponto de vista científico de se conseguir acompanhar a evolução de seus membros no decorrer do tempo. Os resultados são os mais precisos dentre todos os demais métodos de levantamento de dados existentes. Além disso, permite a condição necessária para que os entrevistados possam se tornar protagonistas reais em termos de participação direta na elaboração das ações de políticas públicas, podendo exercer efetivamente o seu papel de cidadão, conforme preconizado na Constituição Brasileira.

Com isso, os gestores podem direcionar seus esforços diretamente para onde eles sejam mais necessários, ajudando na efetividade do uso dos recursos públicos, além de permitir aos empresários e outras organizações, a tomarem as devidas providências a respeito das carências vivenciadas pelos cidadãos. Com isso o município estará atendendo de forma inteligente aos ODS da ONU.

Portanto, com o alinhamento aos princípios da ESG por parte dos empresários dando suporte ao Indicador de Felicidade, e aos gestores públicos adotando o Sistema VIBE para atender aos ODS da ONU nos municípios, o Programa Cidades Conscientes serve de fornecedor dos subsídios necessários para que a própria sociedade, em conjunto com seus stakeholders, possa contribuir de modo efetivo a colocar ordem nesse mundo caótico que vivemos

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